Onco Care Oncologia Veterinária
Atendimento oncológico volante em Sorocaba e região, consultas oncológicas, quimioterapia, cirurgia oncológica e eletroquimioterapia visando a qualidade de vida.

Embora não seja possível curar, sempre é possível tratar
Equipe Multidisciplinar
Nós, do Centro de Oncologia Veterinário Onco Care contamos com a equipe multidisciplinar que oferece serviço especializado com o objetivo de decidir o melhor para o paciente oncológico e também nos casos cirúrgicos diversos.
Atendimento humanizado e personalizado
Com os avanços na medicina veterinária na luta contra o câncer, podemos proporcionar diferentes opções terapêuticas adaptadas aos pets.
Há 8 anos atuando na área de oncologia e cirurgia veterinária!
No Centro Oncológico Veterinário Onco Care contamos com a equipe multidisciplinar que oferece serviço especializado com o objetivo de decidir o melhor para o paciente oncológico e também nos casos cirúrgicos diversos.
Quando procurar um oncologista veterinário?
Deve-se buscar um oncologista veterinário quando o animal apresenta nódulos, massas ou tumores visíveis, alterações no apetite ou comportamento alimentar, e também devido ao risco de tumores silenciosos em órgãos internos, que podem não manifestar sinais imediatos. Avaliações regulares são recomendadas para diagnóstico precoce.
Você sabia???
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Quem ama cuida e quem cuida é Onco Care
Perguntas frequentes
Nódulo em cachorro: o que pode ser e quando se preocupar?
Um nódulo pode ser lipoma (gordura), cisto, abscesso, inflamação ou tumor (benigno ou maligno). Sinais de alerta: crescimento rápido, dor, mudança de cor ou formato, ulceração, sangramento ou secreção. Em cães idosos ou com múltiplos caroços, a avaliação é prioritária. O diagnóstico seguro depende de citologia por agulha fina, biópsia e, quando necessário, ultrassom ou raio-X. Evite espremer ou usar pomadas caseiras: isso pode mascarar sinais, infectar a região e atrasar o tratamento adequado.
Meu cachorro tem nódulo, devo me preocupar? O que fazer primeiro?
Sim, todo nódulo merece avaliação. Anote a data em que percebeu, meça o tamanho, observe textura (mole/duro), mobilidade e dor. Passos: (1) marque consulta; (2) leve histórico e fotos da evolução; (3) autorize citologia (exame simples e guiador da conduta); (4) siga a indicação: monitorar, remover cirurgicamente ou investigar com imagem. A decisão precoce aumenta a chance de cura, reduz complicações e evita que lesões potencialmente malignas avancem.
Como diferenciar cisto, lipoma e tumor em cachorro?
Há pistas clínicas (lipoma é macio e móvel; cisto tem conteúdo e pode inflamar; tumores tendem a ser mais firmes/aderidos), mas só o veterinário confirma. O fluxo ideal: citologia por agulha fina para triagem celular; se necessário, biópsia para definir tipo e grau; imagem (ultrassom/raio-X) para extensão. Não confie apenas na aparência: lesões aparentemente “simples” podem mudar com o tempo. Diagnóstico correto = plano certo e melhores resultados.
Tumor aberto em cachorro: como tratar corretamente?
É urgência. Tumor ulcerado expõe tecidos, causa dor, sangramento e risco de infecção. Cuidados imediatos: proteger com gaze limpa, impedir lambedura (colar elizabetano) e procurar o veterinário no mesmo dia. O tratamento inclui limpeza adequada, analgesia, antibiótico quando indicado e avaliação para cirurgia, eletroquimioterapia ou quimioterapia. Em casos sem possibilidade de remoção completa, cuidados paliativos bem conduzidos melhoram conforto e qualidade de vida.
Tumor em cachorro que estoura: o que fazer na hora?
Trate como ferida sangrante: comprima gentilmente com gaze por 10–15 minutos, cubra com curativo seco e impeça lambedura. Não use álcool/iodo forte ou pomadas caseiras. Vá ao veterinário no mesmo dia. Após estabilizar, podem ser indicadas excisão cirúrgica, hemostasia local, eletroquimioterapia e controle da dor. Tumores que estouram tendem a recidivar ou infectar; o laudo histopatológico guia a estratégia definitiva.
Cachorro com câncer terminal: quais sintomas indicam fase final?
Sinais de declínio: apatia, perda de apetite e peso, dor difícil de controlar, dificuldade respiratória, sangramentos, úlceras, incontinência e limitação para se levantar/andar. O foco passa a ser cuidados paliativos: analgesia multimodal, higiene, conforto e suporte nutricional. Ferramentas de qualidade de vida ajudam na decisão sobre intensificar cuidados ou considerar eutanásia humanitária. O veterinário orienta cada passo para evitar sofrimento.
Quanto tempo vive um cachorro com câncer?
Varia conforme tipo de tumor, estágio, localização, margens cirúrgicas, metástases e resposta à terapia (cirurgia, quimioterapia, radioterapia, eletroquimioterapia). Tumores cutâneos detectados cedo podem permitir anos de vida; neoplasias agressivas e avançadas, como hemangiossarcoma ou osteossarcoma, reduzem a expectativa para meses. Estadiar corretamente e iniciar tratamento precoce são decisivos. Quando não há cura, cuidados paliativos mantêm conforto e dignidade.
Cachorro com câncer tem cura?
Em muitos casos, sim — principalmente quando há diagnóstico precoce e cirurgia com margens adequadas. Alguns tumores respondem bem à quimioterapia, radioterapia, eletroquimioterapia e terapias-alvo; outros são controláveis por longos períodos. O passo crítico é identificar o tipo (biópsia), estadiar (buscar metástases) e combinar as terapias de forma personalizada. O objetivo pode ser cura, controle prolongado ou paliativo, sempre priorizando qualidade de vida.
Tumor maligno em cachorro dói? Como reconhecer dor?
Pode doer, especialmente quando há invasão de tecidos, inflamação ou ulceração. Sinais: ofegar em repouso, evitar toque, lamber/roer a área, postura encolhida, isolamento, agressividade súbita, perda de apetite e choramingo. O controle da dor é central: analgésicos, anti-inflamatórios, opioides e adjuvantes, além de cuidados locais. Não espere “passar sozinho”: dor mal controlada piora o bem-estar e a resposta ao tratamento.
O que é hemangiossarcoma em cães?
O hemangiossarcoma é um tumor maligno originado em vasos sanguíneos, comum em baço, fígado e coração. Muitas vezes é silencioso até sangramentos internos, com colapso súbito, palidez e fraqueza. O tratamento inclui cirurgia (ex.: esplenectomia) e quimioterapia; mesmo assim, o prognóstico é reservado. Exames de imagem e estadiagem são essenciais para planejar a conduta e estimar sobrevida. Monitoramento próximo após a cirurgia é indispensável.
Mastocitoma em cães: quais cuidados e tratamentos existem?
Tumor de mastócitos da pele, com comportamento variável. O padrão-ouro é cirurgia com margens amplas; conforme o grau, podem ser indicadas quimioterapia, radioterapia e terapias-alvo. O prognóstico é melhor em tumores de baixo grau e quando removidos precocemente. Evite manipular o nódulo: a degranulação pode aumentar inflamação local. Biópsia e graduação histológica guiam o tratamento e o acompanhamento.
Câncer de pele em cachorro: como identificar e prevenir?
Atenção a feridas que não cicatrizam, nódulos, manchas escuras/avermelhadas e áreas ulceradas, sobretudo em cães de pelagem clara expostos ao sol. O diagnóstico é feito por citologia/biópsia. Tratamentos incluem cirurgia, radioterapia e criocirurgia. Prevenção: restringir sol nos horários de pico, usar protetor específico para pets sensíveis e checagens periódicas. Detectar cedo aumenta muito as chances de cura.
Câncer de mama em cadelas: sinais e tratamento mais indicados
Sinais: nódulos nas mamas, secreção, inflamação local e feridas. O tratamento mais efetivo é a mastectomia (porções ou cadeia mamária), associada ou não à quimioterapia, a depender do laudo. A castração precoce reduz drasticamente o risco de desenvolver a doença. Avaliação e intervenção rápidas melhoram o prognóstico e diminuem recidivas.
Melanoma em cães: o que observar e como tratar?
Pode surgir na pele, boca ou olhos. Na forma oral é mais agressivo. Sinais: manchas escuras, massas na cavidade oral, halitose, sangramentos, dificuldade para mastigar. Tratamento: cirurgia ampla; em casos selecionados, quimioterapia e imunoterapia. O prognóstico depende da localização e do estágio ao diagnóstico. Exames periódicos são fundamentais para detecção precoce e melhor resposta terapêutica.
Osteossarcoma em cães: sintomas e opções de tratamento
Câncer ósseo mais comum em cães, especialmente de raças grandes. Sinais: mancar persistente, dor intensa, inchaço no osso, fraturas patológicas. Tratamento: amputação ou cirurgia preservadora associada à quimioterapia. Apesar de agressivo, muitos cães voltam a ter boa qualidade de vida com analgesia e reabilitação adequadas. Radiografia e biópsia confirmam o diagnóstico e orientam o plano.
Carcinoma em cães: quais tipos e condutas possíveis?
Carcinomas surgem em tecidos epiteliais (pele, boca, bexiga, glândulas mamárias). Sinais variam: nódulos, feridas, sangramento, perda de peso. O tratamento combina cirurgia, quimioterapia e, em alguns casos, radioterapia. Carcinoma de células escamosas cutâneo, quando detectado cedo, pode ser curável. Nos casos invasivos, a abordagem multimodal e o acompanhamento próximo são essenciais para controlar a doença.
Câncer de pele em gatos: quais sinais e cuidados necessários?
Em felinos, está ligado à exposição solar, afetando nariz, orelhas e áreas claras. Sinais: feridas recorrentes, crostas e mudanças na pele. Diagnóstico por biópsia. Tratamentos incluem cirurgia, criocirurgia e radioterapia; em alguns casos, quimioterapia. Prevenção: evitar sol nos horários de pico e usar protetor específico para gatos sensíveis. Consultas regulares aceleram o diagnóstico e melhoram o prognóstico.
O que é criocirurgia veterinária e quando indicar?
A criocirurgia usa congelamento controlado para destruir tecidos anormais (pequenos tumores de pele, verrugas, lesões pré-cancerígenas). É opção quando a cirurgia convencional não é viável ou quando se busca técnica menos invasiva, geralmente sob sedação leve. Benefícios: menor sangramento e dor, boa cicatrização. Requer acompanhamento para avaliar resposta e possíveis sessões adicionais, conforme o tipo e o tamanho da lesão.
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